Filho dos anos sessenta
Voltaemeia percebo:
a ponte que me se-
para da maduridade
passa por reformas & reflexões.
Fundações são sólidas
rarefeitos são estes tempos
numa regressão atroz.
Aderi aos modernos meios
a mensagem
segue lúcida & lúdica
conforme a ocasião.
Sou filho
dos anos sessenta
bem sei o peso deste DNA...
Ricardo Mainieri
4 Comentários:
Obrigada por comentar no blog!
Por Claudinha, Às 8:36 PM
E como pesa esse DNA.
Abraços.
Por Regina Coeli Carvalho, Às 5:02 PM
Gostei de não descobri máscaras no seu eu-lírico. o meu geralmente é bem oblíquo. A arquitetura de seu poema me impele ao aprendizado. Forte Abraço!!!
Por Wilson Torres Nanini, Às 5:31 AM
Eita, que eu conheço muito bem este DNA!
E tua poesia, naquele tempo ou agora, é sempre a mesma: ÓTIMA!
bjokas
Por lisieux, Às 4:03 PM
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial