Maini não morre mais, hoje mesmo falei com o Lau ao telefone e ele mencionou você, pessoa querida.
Apesar da distância, apesar do trabalho, apesar de todos os apesares, gostaria de contar com sua presença no lançamento. Seria o máximo ter meus companheiros de norte a sul compartilhando desse momento, mas sei que entre o querer e o poder existe uma série de obstáculos.
"Os homens remunerados bichos encarcerados na tarde."
Imagino que fale, sobretudo, um pouco de si: funcionário estável do serviço público. Padeço de idêntico mal - apesar de ciente de tudo que nos favorece.
Ainda ontem, de férias em minha cidade, dei-me conta de quantas pessoas estavam ali, naquela linda lanchonete, às 4 horas da tarde. Todas também de férias? De que viveriam? Que trabalho lhes permitiria uma liberdade tão mínima e rara?
Belo poema, Ricardo! Um abraço e perdão pelo desabafo, logo ao conhecer seu blog! (risos)
Este é um blog onde cultivo minhas
poesias & prosas.
Terei o maior prazer em recebê-los
em minha propriedade produtiva.
De literatura, é claro...
Contatos com o autor através do e-mail :
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Publicitário formado pela
PUC-RS.
Funcionário estável do serviço público.Poeta nas horas vagas.
Apreciador de viagens, MPB & jazz e de um bom vinho.Amigável.
Signo de Virgem, ascendente e Lua em Gêmeos.
Contatos através dos e-mails :
mainieri@dmae.prefpoa.com.brmaini_poeta@yahoo.com.br
3 Comentários:
Maini não morre mais, hoje mesmo falei com o Lau ao telefone e ele mencionou você, pessoa querida.
Apesar da distância, apesar do trabalho, apesar de todos os apesares, gostaria de contar com sua presença no lançamento. Seria o máximo ter meus companheiros de norte a sul compartilhando desse momento, mas sei que entre o querer e o poder existe uma série de obstáculos.
Beijo grande!
Val
Por valéria tarelho, Às 5:45 PM
sempre, sempre seguindo...
Por nina rizzi, Às 1:39 PM
"Os homens
remunerados
bichos encarcerados
na tarde."
Imagino que fale,
sobretudo,
um pouco de si:
funcionário estável
do serviço público.
Padeço de idêntico mal
- apesar de ciente
de tudo que nos favorece.
Ainda ontem,
de férias em minha cidade,
dei-me conta de quantas pessoas
estavam ali, naquela linda lanchonete,
às 4 horas da tarde.
Todas também de férias?
De que viveriam?
Que trabalho lhes permitiria
uma liberdade tão mínima
e rara?
Belo poema, Ricardo!
Um abraço e perdão pelo desabafo,
logo ao conhecer seu blog! (risos)
Por Renata de Aragão Lopes, Às 2:58 PM
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