O fazedor de auroras
Dá-me tua mão tarde de maio
tua chuva fina
teus filtros de memória
tua claridade.
O coração persiste
na lenta construção
das manhãs.
Jorge Adelar Finatto
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Do livro: O Fazedor de Auroras, ed. Igel/IEL
4 Comentários:
Ricardo
BElíssimo poema fazedor de aurora.
Que nome mais sugestivo para versar em cores e raios solares nas tardes de maio.
Obrigada pela poesia de Finatto e indicação do livro.
Por Anônimo, Às 9:50 AM
"É preciso tecer as manhãs", dia a dia...
Beijos, poeta!
Por Ana Guimarães, Às 11:03 PM
Ricardo,
"As manhas e as manhãs" (recordando Almir Sater) o Jorge Finatto expressa essa necessidade de renovação a cada instante da vida. Muito lindo mesmo.
Beijos
Por Tere Tavares, Às 7:41 PM
Ricardo,
Belissimo este poema!!
beijos
Andréa
Por Simultaneidades, Às 8:57 AM
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