Aos predadores da poesia
A ótica divergente
brisa bem-vinda
quando sopra constante
e tem firme textura.
A generalização
poder de ciclone
poder de ciclone
que não lança sementes.
É somente
prenúncio do caos
devastação insana
É somente
prenúncio do caos
devastação insana
no jardim das vaidades.
Como o bambu
após a tempestade
curvo-me & renasço.
Respondo em versos
aos que me apedrejam.
Junto as pedras arremessadas
e com elas construo
nova morada.
Onde possa a poesia
nua andar
nua andar
e seja sempre dia
sepultando a escuridão.
Ricardo Mainieri
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Gracias, Lau Siqueira pela inspiração
do título!
do título!
3 Comentários:
o crítico é um broxa, mainieri.
Por Primeira Pessoa, Às 12:56 PM
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Por Anônimo, Às 8:36 PM
À partir de agora vou instalar a moderação de comentários, Sr.Alberto Souza Soares. Sou um homem de 52 anos, responsável, profissional de comunicação e não estou aqui para ser ofendido gratuitamente. Se não gosta de meu trabalho, não olhe. Vá ver sites de pornagrafia na NET.
Por Ricardo Mainieri, Às 8:08 AM
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