Tabacaria numa versão bem-humorada
Era domingo. Na noite anterior, Fernando Pessoa
tinha tomado duas garrafas de vinho Mateus Rose.
Não tinha cigarros e a
tabacaria estava fechada, naquele momento.
Padecendo de uma inominável dor de cabeça e fissurado pela falta do tabaco,
começou a viajar na maionese e a tecer considerações filosóficas.
Nisso, o Esteves reabre a tabacaria e ele vê uma menina comendo chocolates.
Quer ir até lá, mas lembra que está devendo alguns trocados para o dono da
Tabacaria.
Fica puto da cara e escreve aquele poema de quase dez páginas.
Ricardo
Mainieri
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